A esquerda (a minha) anda demasiado séria, surumbática, assim para o abatido.
Tenho para mim que a política é para levar a sério; talvez por isso, sempre me fez espécie aquele senhor (com letra pequena e sem direito a ter o nome dele no meu blog), andar em cima de um burro, a fazer passar-se por candidato à presidência da República. Mas do levar a política a sério, até ao, não vamos mostrar sorrisos, não vamos brincar, não vamos puxar por eles, vai um mundo.
Gosto quando um político, uma força política, um grupo de opinião, and so on, não almeja o poder, mas abana as hostes! Não acho pois, que a força esteja em quem lá está, mas nos que ficam por trás, a lembrar a quem está lá em cima, que há coisas a fazer e coisas que não se fazem.
O poder corrompe, seja ele qual for, da mais pequena hierarquia, até à maior, por isso, quem fica a meio da pirâmide, precisa ter orelhas atentas, com bocas que façam conjunto, daquelas que gritam, e com dois braços fortes, que abanem e que sacudam.
Isto para dizer, que ando a ficar triste por a direita se estar a chegar à frente, no que toca a grandes brincadeiras, daquelas que servem para acordar os mais distraídos.
Caramba, estes gajos estão sempre felizes, e isso chateia-me, e chateia-me mais ainda, o facto de, de quando em vez, me deixarem um bocadinho para o feliz com as suas parvoíces...
Tenho para mim que a política é para levar a sério; talvez por isso, sempre me fez espécie aquele senhor (com letra pequena e sem direito a ter o nome dele no meu blog), andar em cima de um burro, a fazer passar-se por candidato à presidência da República. Mas do levar a política a sério, até ao, não vamos mostrar sorrisos, não vamos brincar, não vamos puxar por eles, vai um mundo.
Gosto quando um político, uma força política, um grupo de opinião, and so on, não almeja o poder, mas abana as hostes! Não acho pois, que a força esteja em quem lá está, mas nos que ficam por trás, a lembrar a quem está lá em cima, que há coisas a fazer e coisas que não se fazem.
O poder corrompe, seja ele qual for, da mais pequena hierarquia, até à maior, por isso, quem fica a meio da pirâmide, precisa ter orelhas atentas, com bocas que façam conjunto, daquelas que gritam, e com dois braços fortes, que abanem e que sacudam.
Isto para dizer, que ando a ficar triste por a direita se estar a chegar à frente, no que toca a grandes brincadeiras, daquelas que servem para acordar os mais distraídos.
Caramba, estes gajos estão sempre felizes, e isso chateia-me, e chateia-me mais ainda, o facto de, de quando em vez, me deixarem um bocadinho para o feliz com as suas parvoíces...
ESQUERDA DO MEU PAÍS, ALEGRAI-VOS!
4 comentários:
31 da Armada? Filhos da Puta. Uma cambada de meninos ou não tão meninos que brincam com símbolos nacionais como se fossem as pilinhas murchas dos ditos.
E não me falem em ideologia pois quem tem uma estrela militar soviética como simbolo e asteia a bandeira monarquica vestido de darth vader não anseia por nada que não seja o colinho que a mãe nunca lhe deu.
Havia qualquer coisa que me dizia que te ia arreliar!!!
Eles não brincaram com símbolos nacionais, mas sim com símbolos municipais, e eu não disse que achava certo.
Este caso em particular não foi feito para defender ideologia alguma, de acordo. Mas eles defendem-na, à sua maneira, diariamente no blog. Não é a minha ideologia, nunca vai ser, mas, por vezes, e apenas por vezes, gosto da forma embora não do conteúdo.
Hastear uma bandeira monárquica na Câmara Municipal da Capital de um País Democrático e Repúblicano é brincar com um simbolo nacional...aliás, até é crime, vide 332º C.P.
Repito, não têm ideologia. São eternos revoltados sem causa. Sem dúvida filhos de retornados, betinhos e, no geral gente sem mais nada de util para fazer.
Repito: Filhos da Puta.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1335062
...são tão idiotas, tão imbecis que pensavam mesmo que iam lá devolver a bandeira e partilhavam uma gargalhada saudável. Querem estes energúmenos falar de Sistemas Politicos...
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