Sou, sabe-se, a favor “das liberdades” (quase todas), entre elas: a sexual (de escolha de parceiros, locais e/ou práticas), e a religiosa – pois se há quem queira acreditar que havendo alguém que podia fazer o que quisesse e estar onde quisesse se foi entreter a criar a humanidade para lhe azucrinar o juízo, pois bem… seja…
Mas, mesmo assim, reservo-me ao direito de criticar o que acho que não está assim tão a meu jeito. Entre milhares de coisas (sim, sou esquisitinha), vem-me agora à memória a Igreja Católica, e entre milhares de factos e práticas, assim se repente lembrei-me do desrespeito pela orientação sexual de cada um…
Não serve este para me perder em muitas divagações, até porque, o menor dos males do catolicismo-apostólico-romano é ser contra a homossexualidade. O que me faz escrever por aqui agora, é o facto de, havendo tantas religiões, havendo tanto Deus por aí que não se faz de esquisito (vá… não há muitos, mas ainda se encontram uns quantos), porque raio há homossexuais que escolhem a religião católica, e fazendo-o, porque teimam em tentar mudar uma mentalidade milenar e com a qual todos nós já nos habituamos, alegremente, a conviver?!
Ora bem que são gays, ora bem que são católicos, as duas coisas não dá para ser, a não ser que escondam no armário uma das duas, pois não vamos cá estragar a imagem dos católicos como gente certinha, temente a Deus, “sexando” só para procriar e a dos homossexuais com uma setinha na ponta da cauda, língua bifurcada e corninhos na testa em grandes molhadas com a malta toda…
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Olhem bem para isto:
Diabos os levem... ups...
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